Ela acordou suspirando, com últimas lágrimas rolando, com sensação de tombo, de um vôo errado, com o gosto do asfalto nos lábios. Apenas sonho. Sorriu. Respirou. Fechou os olhos.
Acordou repentina, com ela se olhando, com sangue nas mãos e olhos assustados. Seu “eu”, intenso, na valsa do cisne, dançou sobre ela, enfeitiçou o amado. Acordou. Sozinha. Com medo. Levantou. Bebeu água, 2h da manhã. Sorriu. Não muito. Deitou-se pensativa:
Esse filme é incrivel, Aronofsky e seu cinema beirando o bizarro é incrivel, Natalia e Cassel são incriveis.
ResponderExcluirA paixão obsessiva por algo que se confunde com seus próprio eu, torna-se sua vida e sua forca.