quarta-feira, 3 de junho de 2009

Mulher

Quando se amar? Quando amar o outro? Quando amar o próximo?

Entre a paixão e o amor, há diferença? Entre a vida e o teatro, existe distinção? Entre ser mulher e ser moderna, tem comparação? Entre o branco e o preto, há uma ligação?

Dilemas que apenas entendemos. Palavras nossas. Eles as amam. E as odeiam. Não compreendem. Preferem o silencio. A submissão. A não razão. As compras.

Ser inteligente. Ser amada. Ser feminina. Ser MULHER.

Entre lingerie e filhos. As mulheres sabem. Coisas que mulheres sempre sabem. “E depois? Escuro. Nus. Seios. (…)”

"Um minuto de silencio"

Mãos unidas. “Eu te amo” muitas vezes. Questões complicadas. Perguntas sem respostas. Dúvidas diárias. Sinceridade e mentira.

Somos complexas. Amamos simplesmente. Desejamos. Pecamos. Resignamo-nos. Quem nós somos? Atrizes? Meninas? Borboletas? Princesas? Divas? Rainhas? Bruxas? Fadas? Sonhos? Ilusão? Realidade? “Deus”? Criatura? Ou simplesmente Mulher?

De menina à criatura. Sei que todas e tudo existem em Uma (em mim). Uma mulher. Complexa. Sonhadora. Dominadora. Inteligente. Sensual. Critica. Sensível. Apaixonada. Geradora. Criatura.

Adeus. Fin.
“Uma mulher casada” (1964) – Jean-Luc Godard. Dia 02 de junho de 2009.

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