Ela acordou suspirando, com últimas lágrimas rolando, com sensação de tombo, de um vôo errado, com o gosto do asfalto nos lábios. Apenas sonho. Sorriu. Respirou. Fechou os olhos.
Acordou repentina, com ela se olhando, com sangue nas mãos e olhos assustados. Seu “eu”, intenso, na valsa do cisne, dançou sobre ela, enfeitiçou o amado. Acordou. Sozinha. Com medo. Levantou. Bebeu água, 2h da manhã. Sorriu. Não muito.
Deitou-se pensativa:
- Da próxima vez, irei ao cinema mais cedo.
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